POEMA: Saudade
Saudade é vontade de pegar a lua sem poder É querer um brigadeiro se fartando de beijinhos É devir que não chega sem poder chegar É parar no tempo em
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Saudade é vontade de pegar a lua sem poder É querer um brigadeiro se fartando de beijinhos É devir que não chega sem poder chegar É parar no tempo em
Oh, labirinto! Labirinto vida, Por que tantas entradas Se há uma só saída? Vida labirinto Para quê tantos becos e vielas Se em todas que entro Volto a parar nela?
Ceia de Natal, a ervilha rola. "Pra fora!" O garoto comemora.
Uma rosa Que floresce A rosa Que aos poucos cresce. Uma flor Que não está aberta Quando há amor O coração aperta. Ela aos poucos Se vai abrindo E não
"Na pequena colina, o vento penteia a relva de braquiária". Instagram:@livroscristiano
No quarto escuro, Um telefone entre os dedos. Pisca, vaga-lume!
Poesia