Durante um jogo de xadrez indaguei meu adversário: existe acaso na árvore da vida, um valor último que justifique toda a agitação dos crânios? “Como te enganas”, exclamou o eterno
Sobre o uso de cookies. Guardamos estatísticas de visitas para melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossa política de privacidade.