Em tempos líquidos, quando se vê já se foi. Adormeceu o costume, o hábito. Agora a realidade é vazia, dura, sem aproveito. É urgente voltar para a terra, o plantio,
Primeiro olha a lua que já se mostra querendo entrar pela janela, depois, as plantas que esticam o pescoço para ver lá fora.As de lá estão assoviando passarinhos para chamar atenção.Um
Tudo transmutando diante de seu olhar. Redemoinho de objetos dançantes, música assovio entrando pelas pequenas frestas.Portas e janelas uivando, vento forte.Ela parada, olhando...Tudo lá, dentro e fora, gritando o amor
Livros, nos acompanham, estão do nosso lado, não nos deixam. Companheiros fiéis, se for sair leve na bolsa, você vai precisar. Além de ensinar, levam para lugares nunca experimentados. Vivemos em tempos