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La Luna em Beleza e Graça

La Luna em Beleza e Graça
Jp Santsil
dez. 25 - 3 min de leitura
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Meu Amor!

Há uma beleza audível e invisível que imerge no íntimo dos puros de coração

E como a luz da lua cheia em que sua aureola prateada a envolve de encanto místico sagrado… a canção emerge do mais profundo do ser, espiralando no corpo uma aura de graça e áurea de benção

A uma inocente beleza de pureza e graça iluminada em sua doce voz feminina…

Voz de pureza musical que penetra arrepiando os fios dos corpos em graça

Cada tom… cada acorde… cada timbre… cada sopro do teu ser é gracioso em sua voz em graça

Calmamente vou seguindo os seus passos sonoros no Bendito Amor em beleza e graça

Tua força audível dança descontroladamente em meu coração

Tua voz graciosa me arrasta para a Morada da Beleza

O Sagrado lá me espera…

A Beleza em tua doce graça penetra meu coração

Apenas um eco no vento de uma doce voz feminina me embala

Trançando meus cabelos com pequenos galhos de flores e coloridas folhas, arrastados no sopro íntimo dos teus acordes sonoros em graça

Como és graciosa Querida!

Em tua voz fui levado ao divino do meu SER

Proclamou-se em mim uma semente do Sagrado e Eterno Contínuo ecoando em sua voz em beleza e graça

Os empecilhos e agregados de minha falsa personalidade evaporaram pelo sopro gracioso do teu iluminado coração, em cura, beleza e graça

Cante escrevendo para mim Meu Amor, no silencioso do meu ser agora em graça… sopre o teu vento em ondas sonoras, acompanhado pelos acordes percussivos dos grilos, pelos efeitos do rasgar da garganta da coruja em um misterioso grito supersônico, e pela beleza secreta e mística da melodia dos lobos uivantes ao te venerar em luz prateada no céu noturno

Sento-me solitário na beira do rio Meu Amor… me leve em teus passos sonoros… reflita em minha pele a luz dos teus acordes em brilho e graça… fecho meus olhos com a cabeça erguida voltada para tua face lunar… cruzo minhas mãos abertas em reverência uma sobre a outra, levando-as calmamente ao meu peito, no lado do meu palpitante coração… na sinfonia noturna das pequenas criaturas… em um divino concerto místico onde toda natureza te acompanhava em beleza e graça… tua voz luz em ondas escritas me penetrou… e sozinho, sentado me ergui no doce luminoso bailado… e fui levado pelas cores do invisível sonhar… e na minha singela silhueta, em que fui ofuscado em seu canto de luminosidade coloridamente graciosa, me despi por completo de minha singular, pluralista e dualística personalidade masculina

Tua mística voz foi jogada ao vento como o sopro no dente-de-leão

Uma dessas sementes luminosas repousou em meu coração

E lá nasceu a tua graça… divina… escrita… cantada

No palco lunar de inefável beleza e bondade mística iluminada

Assim, Meu Amor… sua voz cantou em graça meu coração

Beijando com sua luz o meu masculino negro corpo terra, numa voz feminina branca e graciosa lunar canção


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