Depois de preencher todo o livro de cartografia, comecei a ir para formatos maiores, testando novas dinâmicas de materiais, a minha ideia é que tudo de alguma forma remetesse à pluralidade que vivi. Assim, até a técnica mista, em que misturo lápis de cor, com caneta hidrográfica, aquarela, tinta acrílica, marcador permanente, e tantas outras possibilidades, é como uma metáfora, sobre como somos formados por diferentes aspectos de nossas experiências, sejam elas individuais, ou coletivas.