Escrevo não-poesiasMinhas mãos são lentesFodam-se as formas vaziasÉ muito deprimenteMinha mãe dizia Vento forte trás a calmariaLembrei dos meus rolês no Forte HumaitáUm, dois e bolaMão de cola Eu queria morar lá
Eles querem que a gente acredite que a luta é de raçaQue a mudança passa pela inversão de poder Nos insultam até mesmo nos matamE andam na praça exibindo o poderGeorge