É preciso aproveitar o tempo da semeadura do mesmo modo que se aproveita a colheita.
Não se germina a fraternidade num solo infértil, o chão precisa de carinho.
Se arado com armas em punho e bocas espumantes, a plantação não vinga.
Trabalhemos na tessitura de um futuro bom,
ainda que o presente pareça comprometido,
nós só temos alguns milhares de anos como civilização e a Terra é bem mais antiga:
Nós temos o que aprender com ela.
Eu ouvi dizer, que a natureza e o amor são as maiores forças que existem.
E nelas, tudo se une, tudo se encaixa, tudo encontra um sentido.
Por isso, deixemos de lado julgamentos mesquinhos contra o amor:
O amor não se julga, minha gente.
Julguemos o ódio, julguemos o egoísmo, julguemos a falta de empatia, julguemos a violência verbal.
Nós somos filhos do mesmo ventre, irmãos e irmãs do mesmo universo.
Abracemos a nossa ancestralidade com respeito para, juntos, darmos as mãos com o mesmo propósito:
Tornar a vida mais suportável, evoluir em paz e amar sem fronteiras.
Que entre nós, prevaleça apenas a distância de abraços.
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