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Eternamente amor

Eternamente amor
Ricardo Alves de Souto
jul. 15 - 1 min de leitura
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Ontem, hoje, anseios invadem minha alma triste

Uma nostalgia me toma, invade, vive e persiste

Tristezas tomam minha mente que por amor chora

Alvitres belos dos perfeitos momentos de outrora

 

O querer resiste, mas não subjuga a melancolia

A nebulosidade segue e nada retoma minha alegria

Malgrado os sentimentos que hoje se conflitam

Peço, acalanto, imploro que vocês me permitam

 

Descrever o retrato de um amor que partiu

Fazendo minha existência triste, assim sucumbiu

Um coração que um dia bateu no peito da amada

Agora bate e doí diante de uma partida inesperada

 

Como mensurar um amor que era minha vida

Como aceitar a dor que hoje materializa a ferida

Seu mero sorriso me fazia feliz e pleno de coração

Para você gritei meu amor na mais bela canção

 

Fomos felizes, saiba, aonde quer que esteja você

Que foi minha luz, minha magia e eterno bem querer

Se meus prantos são hoje incompreendidos assim

É porque não viram seu majestoso sorriso para mim

 

De compasso em compasso ainda bate meu coração

Quando em todas as luas canto a nossa bela canção

Que falar de amor, de viver, momentos de felicidade

Que exalta você nos meus braços, durante a eternidade

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