A composição retrata o imaginário da capoeira, o capoerista, a lenda urbana, e o conflito de classe no qual foi forjado, a arte/luta, aonde a beleza e a resistência de um povo significam uma coisa só: sobrevivência. A canção se utiliza do realismo fantástico para homenagear essa instituição - e o seu sujeito-, que congrega religião, costumes, natureza, misticismo, magia, mandinga, malandragem, sofrimento, e, principalmente e mais uma vez: resistência.
Ficha Técnica:
Mestre Preto-Thomaz Araripe (Arara)
Produção e Arranjo-Keko Pires e Arara
Baixo e efeitos-Keko Pires
Bateria-Marcelo Brasil
Guitarra-Juninho Costa
Teclados, efeitos e tratamentos-Tadeu Mascarenhas
Voz e Cavacolim-Arara
Percussão- Marcio Sá
CoroSuperÇonico:
Deiró, Canijah, Castelo, Ivan, Keko e Arara
Estúdio Casa das Máquinas