De um lado um terreno em obra, do outro árvores mortas... Compus essa música como forma de expressar meu descontentamento, ao ver o lugar onde morava (de aluguel) ter tido a área verde vendida para construírem algumas casas para uma imobiliária. O curioso é ver que ninguém pediu permissão para as árvores que estavam ali, sobre esses planos de monetizar em cima do direito de morar. Até quando as cidades irão consumir os espaços verdes? Os que se acham donos da terra, esquecem que ela é a mãe deles.
Pachamama... Gaia... Aos teus olhos sei que não há o que perdoar. Mas então que elxs assumam as responsabilidades do Ser. Que percebam o que fazem, e que se abram para o Amor. Axé, meu povo!
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à Senhora (Letra da música)
A ausência da essência na consciência do Ser
Atrofia a empatia e a poesia de crer
Trovoa...
Tempestades que sustentam o fim
Encantos de romances fora do alcance
Atormenta...
Senhora, lhe faço essa prece
Perdoe minha espécie
Alucinada pelo poder de ter
Alucinados pelo poder de ter
Cai a fauna e a flora
As flores de amora
Abundância de viver
Eu canto pra mim pra não morrer
Eu canto pra mim para poder viver
Eu canto pra mim...
Eu canto pra quem possa me ouvir
Corações que eu consiga atingir
Eu canto pra quem...(?)