O saber que se revela pela consciência; Possui na cabeça; Palavras não ditas; Escondidas, insólitas, perdida; Coadjuvante é a boca que grita; Vibram uivos dramáticos; Da mulher melindra; Clamam a emancipação Do corpo cativo; Que pela armadilha; Emudece o destino; O corpo nativo desconhece o não visto, Uivos insistentes da liberdade; Ordeno que me largue; Pelo mundo a fora; Minhas mãos manobram; O conter das correntes; Sufocando resistentes; Impondo sementes que calam a mente; Uivos insistentes da liberdade; Conduzem a verdade; Do esqueleto que desfalece; Em saber da maldade. Sendo a saudade gestora da minha felicidade; Abraço o meu grito que calou-se; Diante do horror.