"Quem sabe faz a hora..."

Escolas fechadas, livrarias falidas, editoras receosas. O mercado editorial dizia não. Uma narrativa prontinha para ser ilustrada, insistia que sim. Nadei contra a corrente e vi emergir uma menina feita de pinceladas e do desejo de contar a história de seu nome: Maíra. O livro, publicado com total independência, está fluindo e inspirando em cada lar novas narrativas pessoais e familiares. Conhecer a origem do próprio nome é "fazer acontecer", como cantou Geraldo Vandré.