O Doce sabor das manhãs fardadas de privilégios; Se desconectam;
Quando as casas de madeiras sobrevivem os resistentes; Tendo como tradição de família;
Arranjar o que comer no dia;
O agora é sucumbido de sacríficio; Com papéis, latas e plásticos; Que descartáveis;
São reutilizáveis; Para comprar o comer; Não tem medo de perder;
Só querem ganhar o apreciar da vida que sonham em ter; Um dia colorido de flores, uma casa confortável com amores;
O cheiro do limpo, O requintado;
Não querem o vazio; Pois este, já pertence; Nas noites sem banquete.
Ali esta, um corpo quente.