De volta aqui, mas outra paisagem, de cegar a vista e emudecer...
Ainda aqui, cálida água, tão cristalina, reflito ao léu...
Às Praias, você, não faltará,
Rastros de mim vão se apagar
Como seria o mundo sem nós?
Me vi cair qual marionete que as cordas estica sem perceber o limite
E a última chance, já há muito perdida, ao pó volveu...
Sou concha do mar quebrada
E os cacos, em quem quebrou, Deixarão marcas!
Sou onda desgovernada
O arrasto, do que levou, Não volta nada!