31 de
dezembro.
Avenida
Paulista com Rua Augusta.
Muitos
os roteiros possíveis para correr ou andar pela cidade; um deles é o da Corrida
de São Silvestre.
É dada
a largada!
Últimos
quarteirões daquela que é chamada de “a mais paulistana de todas as avenidas”.
Paróquia
São Luís Gonzaga, Praça do Ciclista, Instituto Moreira Salles.
Esquina
com a Consolação.
O Cine
Belas Artes lá resiste, mas tem que ser com outro nome: Petra Belas Artes.
Na esquina
da frente o ressuscitado Bar Riviera que nos remete a Rê Bordosa e o garçom Juvenal
pelas mãos e a mente de Angeli.
Avenida
Dr. Arnaldo.
De frente
para o tão necessário Instituto Emilio Ribas a descida da Major Natanael roçando
o Cemitério do Araçá.
Continuação,
Rua Itajobi, curva que leva ao Estádio Pacaembu, cujo nome é Paulo Machado de
Carvalho.
A
Desembargador Paulo Passaláqua rodeia o palco de grama cercado pelas quatro
linhas. Memoráveis jogos, gritos de guerra, o tobogã tremendo....
Praça
Charles Miller, entrada principal.
E vem
a arborizada Avenida Pacaembu que passando sob o túnel da General Olímpio da
Silveira muda de nome quando se encontra com o viaduto sobre a linha do trem: Avenida
Dr. Abrahão Ribeiro. À esquerda avista-se o Memorial da América Latina.
Rua
Norma Pieruccini Giannotti.
Av.
Rudge.
Viaduto
Orlando Murgel.
Embaixo,
espremida pelas linhas do trem, a Favela do Moinho. Do lado esquerdo se vê a
enorme fábrica abandonada que fica na Rua Solon; local que já foi o Radar Tantã
de memoráveis shows nos anos 80.
Av. Rio
Branco.
Na
esquina com a Alameda Glete (boca da “Cracolândia”, abandono, tristeza) o
casarão que chama a atenção: Palácio Campos Elíseos, hoje Museu das Favelas.
Do
lado, o Terminal Princesa Isabel. E vem a Praça que leva o mesmo nome; agora
toda gradeada. Limpeza que não resolve o x da questão.
Segue
na Rio Branco.
Ao
chegar na Ipiranga, o Palacete Martins Costa. Pequeno trecho na avenida, mas o cruzamento
com a São João é de tirar o fôlego, já que imortalizado na letra de “Sampa” (Caetano
Veloso). Na esquina, o tradicional, e sempre lotado, Bar Brahma.
Avenida
São João de seus outrora grandes cinemas, hoje igrejas.
E vem
a Rua Aurora, mas continua pela Barão de Limeira; Praça Júlio de Mesquita ao
lado. À frente os Hotéis Grand Barão e Reinales Plaza Hotel.
Duque
de Caxias que vai dar no Largo do Arouche e lá, à direita, ao fundo, se vê o
Minhocão.
Rêgo Freitas.
Marquês
de Itu.
Bento
Freitas que já foi a das tantas boates da Boca do Luxo.
O
outro extremo do Largo do Arouche.
A agitada
Vieira de Carvalho que vai dar na Praça da República que, por sua vez, abriga o
“sempre” Caetano de Campos, hoje Secretaria da Educação do Estado. Seguindo por
trás, avista-se o Terraço Itália.
Vira
na Ipiranga e beira a praça por outro lado, onde desembocam a 7 de abril, a Barão
de Itapetininga e a 24 de Maio, artérias do Centro Novo.
Ainda
nessa avenida o teimoso Cine Marabá, quando, de novo, se chega ao imortalizado
cruzamento.
Entra de
novo na São João, mas agora no sentido contrário.
Galeria
Olido e do Rock. Que dupla! Em frente, o Largo do Paissandu. No meio, a Igreja
de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos.
Conselheiro
Crispiniano. Duro de ver o antigo Cine Marrocos fechado e abandonado.
Praça Ramos
de Azevedo.
Teatro
Municipal. Shopping Light no imponente prédio que já foi a sede da própria
empresa de energia elétrica.
Ao
lado, Viaduto do Chá e Anhangabaú, mas não é por lá que se vai.
Coronel
Xavier de Toledo da Biblioteca Mário de Andrade.
Viaduto
Nove de Julho.
Avista-se
o Bar Estadão, parada nas madrugadas; 24 horas de sucesso com o famoso lanche
de pernil.
Embaixo
do viaduto o fluxo incessante da Avenida Nove de Julho.
Continuação.
Avenida Maria Paula que encosta no Bixiga. Câmara Municipal.
E se
vê o viaduto sobre a 23 de Maio que leva à Praça da Sé e João Mendes, mas o
caminho é a Brigadeiro Luís Antônio.
Subida
que é prova de fogo para quem corre.
Teatro
Renault, onde já foi o Cine Paramount.
Praça
Pérola Byington.
Centro
de Referência da Saúde da Mulher. Região dos teatros. Ali perto, o Oficina.
Castelinho
da Brigadeiro.
Cruzamento
com a 13 de Maio das cantinas do Bixiga.
Segue
na Brigadeiro. Paróquia Imaculada Conceição.
E vem
a Paulista. Alívio?
Paulista,
900.
Chegada!
Escadaria.
Fundação Casper Líbero. Cine Reserva Cultural, antigo Gazeta, Gazetinha e
Gazetão.
Ufa! 15
km. Cansaço? Que nada, liberação de hormônios que dão ânimo para o Ano Novo...