Seringueira, seringueira, que da borracha produz sem falta. O eucalipto e pinos nos presenteia com o papel, coitadinhas vivem para agradar, o ser humano que vive as lhes maltratar. O que seria a nossa vida sem ti?
Queridas arvores que de ar puro presenteia a nossa vida.
Que dó eu tenho do papel, são toneladas de folhas jogadas, rasgadas, queimadas sem nenhum remorso ou tristeza.
Escolas, escritórios, empresas, fabricas e muito mais...
Vamos aprender a reaproveitar, vamos reciclar.
Pode ser papeis e plásticos também, para a consciência limpa ficar, para o meio ambiente ajudar e a nossa vida melhorar.
Não precisa muito, apenas se adaptar e acostumar, que folhas novinhas não vou mais comprar. Praticando se acostuma, depois difícil não se tornará mais.