Sob a ótica de uma terra arrasada, refletimos sobre as cicatrizes e as formas de resistência a guerra aos pobres do contestado que apenas iniciou em 1912. Em uma entrevista cheia de esperança conversamos com Ney, integrante do coletivo de juventude do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e mais um guardião de floresta. O coletivo - Cultura Camponesa - que realizou esse e os demais trabalhos apresentados no canal, tem como objetivo um processo de práxis audiovisual e agroecologia.
Historiadora, artista e militante pelo MST, no qual contribui com o roteiro e direção de curtas no canal Cultura Camponesa, abrindo espaço para discutir e ressaltar a necessidade da agroecologia como forma de resistência nos territórios em desputa.