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BRINCAR COM A VIDA

BRINCAR COM A VIDA
Erica Martins Silva
nov. 12 - 3 min de leitura
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BRINCAR COM A VIDA

 

O mundo já enfrentou grandes impactos através das crises, como por exemplo a Grande Depressão de 1929 e também a crise Subprime de 2008. Atualmente 2020, uma crise totalmente diferente e que tem a gerar e já gerou impactos internacionais, crise COVID-19. Não deveria mas esta é uma crise derivada do movimento das estruturas econômicas, assim como as anteriores, mas uma crise sanitária, que invadem e afetam a saúde, gerando grandes consequências socioeconômicas.

Diversos países encontram-se com a mesma tentativa de luta para reunir as diversas informações de diferentes setores para que a análise seja rápida e que tenham respostas cabíveis aos riscos causados pela pandemia.

É possível enxergar dificuldades em informações que gerem dados para que resoluções sejam tomadas, e diante deste contexto a parte socioeconômica gera níveis de impactos.

Os efeitos econômicos através do novo Corona Vírus chegou causar um abalo nas estruturas de grandes empresas, o desemprego de muitos cidadãos. Houveram algumas medidas por parte do governo para combater a realidade destacada pela população. Decisões como o auxílio emergencial, acordos contratuais, redução de jornadas, renegociação de dívidas, ou seja várias particularidades foram introduzidas, para que o longo prazo da pandemia fosse menos pior para  os níveis mais carentes. E também garante o funcionamento das empresas por reajuste do seu capital.

 

NÃO HÁ DISTINÇÕES?

Em um curto prazo, seguindo informações do site Agência Brasil (02/08/20) 2.733 milhões contaminados com novo Corona vírus — 94,1 mil mortos — 1.883 milhões se recuperaram.

Trago estes dados para afirmar que não há distinção de pessoas, Ele (VÍRUS) está para todos, por este motivo os cuidados ainda precisam existir, ruas e bares cheios como se não houvesse perigo nos rondando, um perigo invisível, e quem tiver a infelicidade de tê-lo, será como um jogo de sorte ou azar.

IMPORTA-SE, ainda é algo a ser discutido, pois a empatia ainda continua? ou o tempo FIQUE EM CASA, já virou clichê? O que mais devemos esperar de uma sociedade? Reflita em que lugar você está em meio a pandemia.

PACIÊNCIA: Autocrítica durante o período de pandemia, é gerado maturidade para lidar em tempo integral? Ou estamos sucumbindo um mero capricho achando que as regras impostas servem para nós, ou será que serve apenas para outras pessoas? Cuidar-se nem sempre foi uma prioridade de todos os seres humanos, talvez façamos algumas preventivas para não causar tantos danos quando de fato vier algo ruim sobre nós, mas com esta questão de sorte ou azar que a pandemia tem colocado diante da sociedade, será que o nosso corpo está preparado realmente para enfrentar os prejuízos que o vírus deixará? Talvez estes questionamentos sejam esmeros, mas até que obtenha uma afirmativa positiva das vacinas propostas a humanidade, seguiremos com um ritmo do seguinte pensamento — Amanhã pode ser eu o próximo contaminado.

 

Direitos de imagem da capa: 

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